Mostra do LAB inaugurada em São José do Rio Preto (postado em 22 de novembro 2011)

 

 

Foi inaugurada no sábado (dia 19) na sede central da Associação Empresarial de Rio Preto uma exposição de artistas que apóiam o Lab. A promoção é do Núcleo de Cultura da ACIRP, com o apoio fundamental da artista plástica Cristiana de Freitas, que se encarregou de todos os detalhes da mostra. Estiveram presentes na abertura da mostra Atalie Rodrigues Alves, Mauro Ferreira e Denise Muller pelo LAB, diretores da ACIRP, artistas e arquitetos da cidade, como a arquiteta Delcimar Teodósio Marques, coordenadora do curso local de arquitetura da UNIRP. A hospitalidade e receptividade dos rio-pretenses foi um dos pontos altos da abertura, que inicia um promissor intercâmbio entre artistas das duas cidades, sendo confirmada a mostra de Cristiana de Freitas no LAB no próximo ano. A exposição prosseguirá até o próximo dia 30 de novembro.

Exposição LAB em SJRP Exposição LAB em SJRP Exposição LAB em SJRP

 

LAB prepara Exposição do Acervo Permanente (postado em 17 de novembro 2011)

 

 

No próximo dia 3 de dezembro, o LAB vai inaugurar uma exposição do seu acervo permanente, com a curadoria de Atalie Rodrigues Alves. Na oportunidade, haverá uma festa de congraçamento entre os participantes do Lab e os apoiadores do movimento cultural, que encerra seu terceiro ano consecutivo de atividades artísticas com sucesso. Também está na pauta do grupo o planejamento do calendário para 2012, que incluirá novas exposições de artistas da região e a aquisição de obras para o acervo permanente.

 

 

Zélia de Freitas vai ministrar Oficinas em 2012 (postado em 17 de novembro 2011)

 

 

A arte-educadora de artes visuais Maria Zélia de Freitas está concluindo seu projeto de oficinas de capacitação artística para professores de arte, que será realizado em 2012. Zélia é reconhecida pelo seu trabalho na área artística quando atuou na Delegacia Regional de Ensino e é colaboradora do Laboratório das Artes desde os anos 80.

 

Exposição do Laboratório das Artes de Franca em Rio Preto (postado em 17 de novembro 2011)

 

 

A Associação Comercial e Empresarial de São José do Rio Preto - ACIRP apresenta de 19 a 30 de novembro a mostra do Laboratório das Artes de Franca. A exposição inclui pinturas, desenhos, colagens e gravuras, com suporte em papel ou tela e dimensões máximas de 70x50 cm, com obras de artistas que participam e apóiam as atividades do movimento cultural Laboratório das Artes de Franca - Lab, expressando graficamente a diversidade de sua contribuição à cultura regional.

A curadora, Atalie Rodrigues Alves, explica que as obras foram escolhidas de maneira a mostrar a diversidade de técnicas e abordagens temáticas desenvolvidas pelos artistas reunidos em torno do Lab. Surgido em 1982, o Lab é uma iniciativa de um grupo de artistas e produtores culturais da cidade, como um projeto coletivo de produção e integração das mais diversas manifestações culturais e artísticas locais. A partir de 2009, com a inauguração de uma sede própria, o grupo voltou-se exclusivamente para as artes visuais, firmando-se como um pólo de referência cultural na cidade, realizando mostras, oficinas e cursos diversificados no campo das artes visuais, da arquitetura e do patrimônio cultural, constituindo e promovendo a divulgação em seu museu de um significativo acervo das artes visuais modernas de Franca e região.

A mostra apresentada na Associação Comercial de São José do Rio Preto - ACIRP, compromisso de um intercâmbio e vontade coletiva de conhecer seus vizinhos, é significativa da produção de parte dos artistas que apóiam o Lab, incluindo principalmente manifestações de desenho, gravura e pintura, de artistas que ainda acreditam hereticamente na permanência do seu ofício, do trabalho cotidiano e do fazer artístico num mundo mecanizado, que incluem o traço manual do lápis, do buril e do pincel.

Exposição: "Laboratório das Artes de Franca" – pinturas, gravuras e desenhos
Curadoria: Atalie Rodrigues Alves
Expositores: Atalie Rodrigues Alves, Denise Muller, Geraldo Lara, Gerson Silva Oliveira, Ivo Indiano e Jeferson Basílio.
Visitação: 19 de novembro a 30 de novembro de 2011.
Horário: Segunda a Sexta-feira, das 9h às 18h
Local: Associação Comercial e Empresarial de São José do Rio Preto – ACIRP
Endereço: Rua Silva Jardim, 3099

Entrada Franca
Informações: (17) 3214 9442 - (17) 3214 9433, em São José do Rio Preto, SP

Entrevisa Especial - Comércio da Franca, com o curador Oscar D Ambrósio (postado em 16 de novembro 2011)

 

 

Crítica e Arte hoje
Entrevista com Oscar D Ambrósio, curador da mostra Florestas, do Grupo Oka, de SP, que segue até o fim do mês no Laboratório das Artes – Entrevistadora: Vanessa Maranha do Comércio da Franca


O Grupo Oka, composto por doze artistas plásticos de São Paulo apresenta, sob a curadoria de Oscar D Ambrosio, a exposição Florestas, no Laboratório das Artes, em Franca. A mostra, que já percorreu três estações do Metrô de São Paulo (Sé, Treze de Maio e Vila Madalena); Galeria Deco; Galeria Praça Victor Civita; Espaço Polytheama, em Jundiaí ; Museu do Café da UNESP de Botucatu e Embu das Artes apresenta leituras poéticas muito subjetivas - desde um estudo de cor, passando por hiper-realismo, pontilhismo em aquarela a um autorretrato em sépia – do que pode ser discutido em termos de ecologia (e arte) em seu viés de beleza, riqueza, manejo, devastação.

A diversidade e mistura de técnicas, algumas originais, como as esferográficas sobre papel, dão o tom contemporâneo dessa mostra numa apreensão muito pessoal de cada um dos artistas, idealizada a partir da proposta da UNESCO de que o ano de 2011 fosse dedicado ao tema Florestas. Florestas é terceira exposição do grupo, as primeiras foram Bússolas e Coletiva. "A proposta era discutir a questão dos desmatamentos e o impacto disso no planeta e nos homens, sem delimitação de técnicas, mas, em se tratando de um grupo de artistas, a discussão se tornou mais visual que propriamente política e eis o resultado, que busca dialogar com o público e artistas em geral", explicou D Ambrosio, que esteve na vernissage.

Para o próximo ano, o Oka já tem o projeto de dedicar uma instalação ao Ano Internacional do Morcego (UNESCO), que provocará divagações que, de acordo com D Ambrósio devem partir da extinção das espécies e seu desdobramento no ecossistema à curiosa perspectiva de mundo de um morcego: de cabeça para baixo.

Jornalista formado pela ECA (USP), mestre em Artes Visuais pelo IA-UNESP-SP, doutorando em Artes pela Universidade Mackenzie, Oscar D Ambrósio foi, na década de 90, crítico literário do Jornal da Tarde. Em seguida, foi para a assessoria de Comunicação da UNESP em São Paulo, onde permanece. Seu contato com a obra do artista Naïf Waldomiro de Deus, em 2000, engendrou sua inserção no meio Naïf e a sua escalada no mundo das artes plásticas, com a produção de livros, críticas, textos para apresentação de obras e exposições, bem como curadoria de mostras e instalações. Transitando por grupos de todos os estilos e tendências, D Ambrosio é crítico da Arte da ABCA (Associação Brasileira dos Críticos de Arte) e da AICA (Associação Internacional dos Críticos de Arte. D Ambrosio conversou com o Comércio sobre arte e crítica na entrevista abaixo.


Comércio da Franca - Fale da crítica na atualidade.
Oscar D Ambrósio - A crítica deixou de existir. A crítica, como se concebia, os chamados resenhistas nos jornais, migrou dos jornais para as universidades. Hoje você só tem crítica literária, de artes plásticas, dança etc. na universidade. Não é a crítica que existe hoje nos jornais. Os cadernos de cultura acabaram, tornaram-se cadernos de entretenimento. O que se tem hoje é um comentário superficial, que deve sair no dia da abertura da exposição, como um produto de mercado, sem visão crítica. Não se trata de falar mal, mas de conter uma reflexão, apontar, senão problemas, ao menos questôes.

Comércio - Como você vê a profusão de réplicas e tréplicas nos ditos cadernos culturais a determinadas críticas?
D Ambrósio -As questões vão para o plano pessoal e isso deriva da má crítica, que se transforma em embate.

Comércio - Então, nesse caso, o objeto da crítica torna-se secundário?
D Ambrósio -Sim. Se alguém quiser falar desta exposição em Franca, por exemplo, precisa avaliar o trabalho em si, e não a figura dos artistas.

Comércio - Quem hoje você destaca no plano da crítica de arte?
D Ambrósio - De jornais, ninguém. Destacaria artistas que escrevem sobre arte, como o Paulo Pasta. Agora, entre os mais jovens, vejo uma grande pretensão, em relação às curadorias, de serem destacadas como mais importantes que os artistas, e aí não encontro muitas exceções. Vejo isso com muito temor, há uma geração inteira, posterior à minha, considerando os curadores as grandes estrelas das exposições. Veem o curador como alguém que tem um poder muito grande e isso é um equívoco. O curador é apenas um instrumento, um intermediário para um diálogo com o público.

Comércio - E o estereótipo de certo autoritarismo da figura do curador?
D Ambrósio - Surge quando ocorre um esvaziamento da fala do artista. Alguns artistas entregam seu trabalho à "figura divina" do curador. Ora, o bom artista sabe qual é o seu trabalho mais relevante. Ele pode ter dúvidas sobre como mostrar, onde mostrar a sua obra, esse sim, o papel do curador. Entendo isso como um dos males da universidade em termos de arte e posso dizer isso porque circulo nesse meio. As universidades não produzem artistas plásticos, não produzem escritores. Elas produzem intelectuais, gente que vai pensar sobre. E esse "pensar sobre" está ocupando o lugar do fazer. Em geral, o editor de livros, por exemplo, é aquele cara que no fundo queria ser escritor. Não é disso que o mercado precisa.

Comércio - Que tendências você aponta hoje nas artes plásticas?
D Ambrósio - As tendências são a fotografia e as técnicas mistas . O que mais se coloca nas paredes hoje, dos filmes de Woody Allen às novelas da Globo. É uma arte muito mais acessível hoje, em que todos são potencialmente fotógrafos, com os seus celulares e câmeras, o que acaba por despertar olhares em sua direção (da técnica fotográfica). O óleo e a gravura, são técnicas não tão acessíveis à interação com o público. Os meninos que fazem arte digital hoje não querem sujar as mãos no óleo, nas químicas da gravura, por exemplo. Mas os que resistem nessas técnicas são excepcionais, vão se aprofundando. A mistura de técnicas, que traz gravura com colagens; carvão e aquarela etc é o que tem predominado. Na arte contemporânea, é cada vez mais frequente a tentativa de superar o limite da técnica.


Serviço
Exposição "Florestas", Grupo Oka - pinturas e desenhos, até 30 de novembro, de segunda a sexta-feira, das 10h às 12h, e das 14h às 17h, no Laboratório das Artes, na rua Cuba, 1099 Jardim Consolação Franca - telefone (16)3722-5004.

 

Crítico de Arte Oscar D Ambrósio discutiu parcerias com o LAB (postado em 08 de novembro 2011)

 

 

A vinda a Franca do crítico de arte e curador do grupo Oka Oscar D Ambrósio a Franca, a convite do Lab, pode render novos trabalhos e parcerias. O dinamismo e interesse do crítico, que conheceu diversos artistas que apóiam o Lab e discutiu com eles seus trabalhos, incluindo William Moretti, Ivo Indiano, Alexandre Souza e Denise Muller, proporcionou uma atividade praticamente inexistente na cidade, que é a crítica com conhecimento das artes visuais modernas. Oscar deve manter permanente contato com o Lab, para articular novas parcerias, incluindo exposições e outras atividades artísticas.

 

Oscar D Ambrósio Repórter Vanessa (GCN) entrevista Oscar D Ambrósio

 

Abertura da Exposição do OKA foi sucesso (postado em 08 de novembro 2011)

 

 

Com a presença do curador do grupo Oka, o crítico Oscar D Ambrósio e dezenas de artistas e interessados em artes visuais modernas, foi aberta a exposição Florestas do grupo paulistano, com obras dos artistas Eiji Yajima, Auro Okamura, Eduardo Schamó, Fátima Lourenço, Marinês Takano, M. Clarice Sarraf, Marli Takeda, Matiko Sakai, San Bertini, Sheila Oliveira, Shizue e VPadin. A mostra é aberta ao público e fica em cartaz até o dia 30 de novembro.

Exposição Florestas Exposição Florestas Exposição Florestas

 

Artista italiano visita Lab (postado em 08 de novembro 2011)

 

 

O pintor italiano Vittorio Verri esteve no Laboratório das Artes, apresentado seus trabalhos para o crítico de arte Oscar D Ambrósio, que visitou o Lab. Oriundo da região de Turim, o artista realizará uma exposição no Centro de Convivência de Campinas a partir do próximo dia 10 de novembro. O artista mostrou interesse em apresentar seu trabalho no Lab na próxima temporada e deverá encaminhar um projeto para viabilizar a mostra internacional.

Vittorio Verri

 

Exposição do OKA no Lab abre Sábado (postado em 03 de novembro 2011)

 

 

Abre neste sábado, às 20 horas, a exposição Florestas do grupo paulistano Oka no Laboratório das Artes, com a curadoria de Oscar D Ambrósio. O grupo é composto por pintores e desenhistas, dentre os quais se incluem o professor da Faculdade de Belas Artes Eiji Yajima, Auro Okamura, Eduardo Schamó, Fátima Lourenço, Marinês Takano, M. Clarice Sarraf, Marli Takeda, Matiko Sakai, San Bertini, Sheila Oliveira, Shizue e VPadin.
Uma de suas integrantes, Marinês Takano, que é responsável pela galeria de arte do Banco Central na capital paulista, esteve no Lab esta semana e fez um relato das atividades do grupo.

 

Marines visita LAB

 

Japonesa visita mostra no LAB (postado em 03 de novembro 2011)

 

 

A senhora Hideko Shineha (72 anos de idade) vive no Brasil desde 1958, onde se casou e criou os quatro filhos e netos. Reside em Franca há 15 anos, com seu marido, filho, nora e netos. Naturalizada brasileira, só viaja ao Japão para rever parentes e amigos que lá deixou.
Aluna de pintura do Centro de Convivência do Idoso, visitou a convite do Lab a mostra Gravuras do Japão - acervo Olho Latino, que fica em cartaz até o dia 3 de novembro. Na visita, Hideko revelou que conhecia a xilogravura, mas que não conhecia as outras técnicas de gravura como metal e litografia, que estão na mostra. Admirou-se da variedade de temas explorados pelos artistas japoneses que produziram as obras expostas. Também apreciou as obras pertencentes ao acervo do lab, de artistas descendentes de japoneses, onde alguns usaram ideogramas japoneses, traduzindo o significado de cada um.

 


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